Tuesday, July 5, 2011

Geert Wilders est absolvite.


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Le parlamentario holandese Geert Wilders, qui describeva le Islam como “fasciste”, esseva absolvite del accusation de incitar le odio contra musulmanes.

Le judice Marcel van Oosten determinava que le declarationes de Wilders esseva dirigite al Islam e non al musulmanes e esseva “acceptabile intra le contexto del debatto public”.

Secundo le judice, in despecto del facto que le declarationes de Wilders esseva “rude e defamatori”, illos non incitava le odio.

Wilders comparava le libro sacrate del musulmanes (le Koran) al libro del leader nazi Adolf Hitler “Mein Kampf” (mi lucta).

Post quitar le sala del tribunal, Wilders diceva que ille esseva “incredibilemente felice” con le verdicto.

“Illo non es solmente un absolution pro me”, ille diceva, “ma un victoria pro le libertate de expression in Hollanda”.

“Nunc, le bon nova es que il anque es legal parlar publicamente de un maniera critic in relation al Islam, e isto es alique del qual nos ha besonio”, ille addeva, “a causa del facto que le islamisation de nostre societate es un grande problema e un menacia a nostre libertate”.

Representantes de gruppos de minoritates de Hollanda, qui comenciava le processo contra Wilders, possibilemente essayara a portar le caso a alicun corte europee o al Nationes Unite.

Lor advocato, Ties Prakken, diceva al jornal holandese “De Telegraaf” que ille esseva “profundemente disappunctate” e credeva que le derectos del minoritates de esser protegite contra discursos de odio habeva essite violate.

Le membros del gruppos de minoritates de Hollanda qui comenciava le processo diceva durante le processo legal que su commentarios provocava un augmento in le casos de discrimination e violentia contra le musulmanes in le pais.

Wilders esseva accusate de incitar odio e discrimination in januario de 2009 a causa de declarationes contra le Islam que ille faceva in discursos, articulos scribite, e in su film polemic “Fitna”, lanceate in 2008 que colocava versos del Koran sur imagines de attaccos suicida.

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Geert Wilders é absolvido.

O parlamentar holandês Geert Wilders, que descreveu o Islã como "fascista", foi absolvido da acusação de incitar o ódio contra muçulmanos.

O juiz Marcel van Oosten determinou que as declarações de Wilders eram dirigidas ao Islã e não aos muçulmanos e eram “aceitáveis dentro do contexto do debate public”.

Segundo o juiz, apesar de as declarações de Wilders terem sido “grosseiras e difamatórias”, elas não incitaram o ódio.

Wilders comparou o livro sagrado dos muçulmanos (o Alcorão) ao livro do líder nazista Adolf Hitler “Mein Kampf” (Minha Luta).

Depois de sair do julgamento, Wilders disse que estava “incrivelmente feliz” com o veredito.

“Não é apenas uma absolvição para mim”, disse, “mas uma vitória para a liberdade de expressão na Holanda”.

“Agora, a boa notícia é que também é legal falar publicamente de uma forma crítica em relação ao Islã, e isto é algo que precisamos”, acrescentou, “devido ao fato de a islamização de nossa sociedade ser um grande problema e uma ameaça à nossa liberdade”.

Representantes de grupos de minorias da Holanda, que entraram com a ação contra Wilders, poderão tentar levar o caso à alguma corte europeia ou às Nações Unidas.

O advogado deles, Ties Prakken, disse ao jornal holandês “De Telegraaf” que estava “profundamente decepcionado” e acreditava que os direitos das minorias de ser protegidas contra os discursos de ódio tinha sido violados.

Os membros dos grupos de minorias da Holanda que entraram com a ação contra Wilders disseram durante o julgamento que seus comentários provocaram um aumento nos casos de discriminação e violência contra os muçulmanos no país.

Wilders foi indiciado por incitar ódio e discriminação em janeiro de 2009 por causa de declarações contra o Islã que fez em discursos, artigos escritos e em seu polêmico filme “Fitna”, lançado em 2008 e que colocava versos do Alcorão sobre imagens de ataques suicidas.

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Geert Wilders is acquitted.

The Dutch parliamentarian Geert Wilders, who described Islam as “fascist,” was acquitted of inciting hatred against Muslims.

Judge Marcel van Oosten ruled that Wilders’s statements were directed at Islam and not at Muslims and were “acceptable within the context of public debate.”

The judge said that even though Wilders’ statements were “crude and defamatory,” they do not incite hatred.

Wilders compared the Muslim holy book (the Quran) to Nazi leader Adolf Hitler's “Mein Kampf” (My Struggle).

After leaving the trial, Wilders said he was “incredibly happy” with the verdict.

“It's not just a not-guilty verdict for me,” he said, “but a victory for freedom of expression in Holland.”

“Now the good news is that it’s also lawful to speak critically of Islam in public, and this is something we need,” he added, “because the Islamization of our society is a big problem and a threat to our freedom.”

Representatives of minority groups in the Netherlands, who filed the action against Wilders, might try to take the case to a European court or the United Nations.

Their lawyer, Ties Prakken, told the Dutch newspaper “De Telegraaf” that he was “deeply disappointed” and believed that the rights of minorities to be protected against hate speech had been violated.

Members of minority groups in the Netherlands who brought the action against Wilders said during the trial that his comments led to an increase in cases of discrimination and violence against Muslims in the country.

Wilders was charged with inciting hatred and discrimination in January, 2009, because of statements he made against Islam in his speeches, articles he had published, and in his controversial film “Fitna,” released in 2008, which superimposed verses from the Koran on images of suicide bombings.

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